POLÍTICA MT
Deputado garante que que PL segue independente na AL


Após o líder do governo, deputado Dilmar Dal Bosco (União) questionar a fidelidade do Partido Liberal (PL) à gestão Mauro Mendes (União) nas votações, o deputado Gilberto Cattani, que responder pela liderança do PL, afirmou que a sigla continuará independente e apenas o presidente Jair Bolsonaro poderá mudar o posicionamento da bancada estadual.
Cattani afirmou ainda que nem o senador Wellington Fagundes, que preside o partido no Estado, poderá intervir. “A única pessoa que poderá mudar o nosso posicionamento de independência é o presidente Bolsonaro. Acredito que o senador Wellington Fagundes sabe disso e respeita a decisão do presidente”, disse nesta quinta-feira (12).
O parlamentar afirmou que a sigla na Assembleia é da ‘base do povo’ e não de governo, e que também não atuará na oposição. Cattani também elogiou o governo Mauro Mendes afirmando que ele tem feito uma boa gestão, porém, não tentará levar a sigla para a base aliada por defender que todos os deputados são independentes na hora das votações.
Ele chegou a citar o correligionário deputado delegado Claudinei (PL), que é um dos mais críticos à gestão Mauro Mendes. Para Cattani, o posicionamento de Claunidei se deve pelo fato dele ser servidor público, categoria que, segundo ele, Mendes teria um maior desgaste.
“Eu fui escolhido líder para representar o partido aqui na Assembleia, mas acredito que cada um tem o seu posicionamento na hora das votações. Então, cada um vota com a sua consciência. Mas o PL não é oposição e sim independente”, reafirmou.
Na quarta-feira (11), Dilmar Dal Bosco questionou o posicionamento do PL para justificar o seu apoio à candidatura de Neri Geller (PP) ao Senado e não a de Wellington Fagundes (PL).
Para ele, o melhor seria que Mauro Mendes (União) apoiasse Neri ao Senado, já que o PP faz parte da base de apoio do governo na Assembleia, bem como o MDB, PSD e PSB, que também apoiam Neri e são da base governista.
“Eu como líder defendo o governo. E o Neri é de um partido que está na base do governo. O PL, que tem vários deputados aqui, não está na base do governo. Então, nós temos que discutir qual será essa regra”, disse Dilmar.
Questionado sobre a possibilidade de Mauro Mendes abrir palanque para Neri e Wellington Fagundes (PL) ao mesmo tempo, ele voltou a questionar o posicionamento do PL dentro da Assembleia. “Aí é Wellington Fagundes e o Neri Geller que têm que definir. Mas aí o partido (PL) tem que ser da base ou não, meia base não existe. O [deputado] Delegado Claudinei critica o governo direto”, completou.


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