POLÍTICA MT
Estado contesta Emanuel e diz que Justiça deverá definir horário do comércio


O Governo do Estado e a prefeitura de Cuiabá não falam a mesma língua quando o assunto são as medidas restritivas para combate ao novo coronavírus. Exemplo disso são os decretos editados nesta semana, que divergem numa série de medida a serem adotadas, principalmente, pelo setor produtivo.
E, provavelmente, caberá a Justiça definir qual dos decretos prevalecerá.
Em nota no fim da tarde desta terça-feira, o Governo do Estado criticou a forma como a prefeitura da Capital vem conduzindo as medidas de restrições de circulação de pessoas. A principal delas é em relação ao funcionamento do comércio e o início do toque de recolher.
Na segunda-feira, o governador Mauro Mendes (DEM) decretou que todas as atividades comerciais podem funcionar das 5h00 às 19h00, com o toque de recolher tendo início às 21h00.
Já na tarde de hoje, o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) definiu o horário de funcionamento das atividades econômicas por segmento, com vários deles podendo funcionar até às 22 horas, inclusive aos domingos. Além disso, o toque de recolher tem início às 23 horas.
Após o anúncio do gestor da Capital, o Governo emitiu uma nota afirmando que Emanuel Pinheiro está “politizando” a pandemia. Além disso, afirmou que a postura do emedebista nesta semana contradiz com a adotada no início da pandemia, quando mandou fechar tudo quando a capital tinha apenas um caso de coronavírus confirmado.
“Infelizmente, o prefeito continua cometendo erros, mostrando total despreparo e irresponsabilidade, o que poderá provocar a morte de muitos cuiabanos”, diz a nota do Governo.
Ao final, o Executivo estadual afirma que Ministério Público e Poder Judiciário serão acionados para definir qual dos decretos deverá vigorar.
NOTA DE ESCLARECIMENTO
O Governo de Mato Grosso lamenta a forma como a Prefeitura de Cuiabá politiza e trata a situação da Covid-19.
Hoje, Mato Grosso tem 88% das vagas de UTIs no Estado ocupadas e alcançou a marca de 253.783 casos e 5.864 óbitos.
Quando Cuiabá registrou o primeiro caso de coronavírus, há exato um ano, a decisão da Prefeitura de Cuiabá foi de fechar tudo e instaurar um lockdow total no município. Agora, com um cenário crítico, a decisão foi flexibilizar.
Infelizmente, o prefeito continua cometendo erros, mostrando total despreparo e irresponsabilidade, o que poderá provocar a morte de muitos cuiabanos.
Caberá ao Ministério Público e ao Judiciário decidir o que deverá prevalecer na cidade de Cuiabá. Com informações Folha Max.


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