ENTREVISTAS
Mahon critica decisão de Toffoli de empossar Fávaro ao Senado


O advogado e escritor, Eduardo Mahon, criticou a decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli em conceder ao ex-vice-governador Carlos Fávaro (PSD), o direito de empossar na vaga da senadora cassada Selma Arruda (Pode).
Segundo Mahon, o caso de Fávaro não cabe liminar e não é um assunto que deveria ser decidido em plantão.
“Uma decisão dessas em matéria política, num plantão e contra a unanimidade do TSE, é escandaloso. E ainda a Procuradoria do Estado atuando para que o candidato, que é empregado do governo em cargo comissionado, é escandaloso no meu ponto de vista”, disse o advogado.
A decisão
Na última sexta-feira (31), Toffoli concedeu a liminar para que Fávaro, terceiro colocado nas eleições para o Senado realizada em 2018, assuma a cadeira de Selma Arruda.
A liminar foi concedida em ação interposta pelo Diretório Nacional do PSD, que estava sob relatoria da ministra do STF Rosa Webber.
A Procuradoria Geral do Estado (PGE), também ingressou com ação no Supremo requerendo a posse de Fávaro até a realização da eleição suplementar ao Senado. O Governo alegou que Mato Grosso seria prejudicado em votações importantes, com a vacância.


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